Tampinha n° 11
Minha mãe viajou com a família dela (irmãs e mãe) para o Chile. Encantado com a possibilidade de ter uma tampinha internacional em minha coleção, pedi: "consegue trazer uma tampinha aí do Chile?".
Ela esqueceu. Quando lembrou, foi no último dia - e dei o azar da tampinha da cerveja que ela pediu ser uma daquelas tampas metálicas enroladas naquele papel nojento (por que as cervejarias insistem nisso?).
No fim, nada de tampinha do Chile. Em São Paulo, na conexão, tomou uma Baden Baden e me trouxe a tampinha. Ok, melhor que nada - mas não é uma tampa metálica de alguma cerveja específica do Chile, uma pena.
A tampa é toda preta e possui um bonito desenho de locomotiva ao centro, além, é claro, da famosa instrução: "gire para abrir". Achei uma tampinha bonita, mas não entendi o número aleatório em sua frente.
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